Dandara tem 36 anos, e vive uma batalha. A batalha de se posicionar no mercado de trabalho. A batalha de ser atriz. A batalha de ser mulher. Mulher trans. Entre ensaios de peças teatrais, a correria do dia a dia no escritório, Dandara se depara com os muitos preconceitos que a cercam. Às vezes sutis, outras nem tanto, eles estão presentes em todas as esferas da vida. No trabalho, na rua, na família, batalhas diárias nas quais não luta só por si, mas por suas amigas, e todas as pessoas trans ainda tão marginalizadas. Dandara é revolucionária.