16 anos

Dandara

Dandara tem 36 anos, e vive uma batalha. A batalha de se posicionar no mercado de trabalho. A batalha de ser atriz. A batalha de ser mulher. Mulher trans. Entre ensaios de peças teatrais, a correria do dia a dia no escritório, Dandara se depara com os muitos preconceitos que a cercam. Às vezes sutis, outras nem tanto, eles estão presentes em todas as esferas da vida. No trabalho, na rua, na família, batalhas diárias nas quais não luta só por si, mas por suas amigas, e todas as pessoas trans ainda tão marginalizadas. Dandara é revolucionária.

Pacificação? As UPPs e a violência no RJ

A partir de 2008, 38 Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) foram instaladas em favelas cariocas. O documentário "Pacificação?" faz um balanço desse experiência e aborda a questão da violência urbana. O filme conta com depoimentos de ativistas de diversas favelas, como Cidade de Deus, Rocinha, Complexo do Alemão, Babilônia e Providência. Também foram entrevistados o deputado Marcelo Freixo, o ex-Bope Rodrigo Pimentel, o delegado Orlando Zaccone, o vereador Tarcísio Motta e o cantor MC Leonardo.

Deixa na régua

Os salões de barbeiro das favelas e dos subúrbios são os lugares onde a nova estética da periferia nasce e se expande. Ponto de encontro dos jovens, os "barbeiros" se tornaram espaços de troca dessa juventude. “Deixa na Régua” entra nesse universo e, entre cortes, giletes e tesouradas, mostra o que se passa na cabeça dos barbeiros e de seus clientes.

Sarau da onça - A poesia de quebrada

sa.ra.u da on.ça - substantivo feminino e masculino 1. reunião preta dentro da periferia de Sussuarana, em Salvador/Ba para empoderar-se em poesia e gerar resistência. 2. encontro com finalidade de representatividade entre si, entre nós : pretas e pretos. 3. Energia que não cabe em dicionário.

O SILÊNCIO DA NOITE É QUE TEM SIDO TESTEMUNHA DAS MINHAS AMARGURAS

Rodado nas cidades de São José do Egito, em Pernambuco; Ouro Velho e Prata, na Paraíba, o documentário tem como personagem a própria poesia, presente no cotidiano da população que vive na fronteira entre os dois estados. Nas festas, nas casas, nas ruas, nos mercados, em barbearia e bares a verve poética aparece na voz dos descendentes de célebres vates do sertão e dos habitantes que convivem com essa tradição, relembrando histórias de cantorias, grandes respostas poéticas e dissertando sobre o sentimento e os temas da poesia na região.

NÃO PENSE QUE SABE SER QUEM É

O filme é uma ficção inspirado no livro Tornar se Negro de Neuza Santos Souza e mostra o forte transtorno emocional de um jovem negro que resiste aceitar sua identidade.

Rosália Marginal

Eu quero fazer meu próprio filme pra ficar por lá mesmo, falando português e mexendo a boca em inglês pro resto da vida.

CORPO ESTRANHO

Com o intuito de desconstruir uma realidade educativa ou sociossexual, quatro personas emprestam seus corpos, e dividem suas vidas, suas vozes, seus desafios de existir e sua resiliência política diante da leitura moralista e do conservadorismo cultural de gênero.

Narrativas Multiafetivas

NARRATIVAS MULTIAFETIVAS Narrativas Multiafetivas é resultado de um mergulho no universo da identidade de gênero e orientação sexual, construídas através de pontos de vista diferentes e interligadas por questões relacionadas com mundo do trabalho. A construção estética e conceitual plástica das narrativas, contribuem para o estudo da identidade de gênero a partir de um diálogo dinâmico e direto com o público.

Entreturnos

Beto (Paulo Roque) é um cobrador de ônibus casado com Gilda (Janaína Kremer), que anseia ter um filho. Quando Beto se aproxima de Leia (Lorena Lima), dona do bar que ele frequenta, conhece Valcir (Luis Miranda), um estrangeiro recém-chegado na cidade que vai completar o triângulo amoroso que resulta numa gravidez. Em meio às dificuldades em lidar com esta situação, os personagens circulam pela cidade e descobrem mais sobre si mesmos, enquanto aprendem a enfrentar seus conflitos pessoais.

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