Tudojuntoemisturado

Real Card

E se o Rio de Janeiro estivesse sendo vendido a preço de banana para quem quiser lucrar com as Olimpíadas?

Direção
Rossandra Leone

No final de 2015, Rossandra se descobriu no mundo do audiovisual durante alguns cursos que frequento voltados para a essa área. 2016 foi o ano em que começou a colocar seus aprendizados em prática, roteirizou e dirigiu seu primeiro curta-metragem, Real Card, recebeu menção honrosa no Festival 72h com Apenas Mais Um, curta que também roteirizou... Atualmente é estudante de Cinema e Audiovisual na Universidade Federal Fluminense e na Escola de Cinema Darcy Ribeiro e segue colocando seus projetos em prática, um deles é O Jogo, o novo curta-metragem do Cineclube Atlântico Negro que abordará o tema genocídio nas favelas e tem Rossandra como produtora.

Duração: 
5 min
Gênero:
Classificação indicativa:
Ano: 
2016

Encontro

Entre encontros urbanos , noturnos , a distração leva ao problema e vários problemas com uma dose de riso da o tom do curta

Direção
Julio Freire
Roberto Skora

Diretor, câmera, editor e ator. A rica experiência de Roberto Skora se traduz nas mais diversas formas. Seja curta-metragem, websérie, clip, documentário ou videoarte, seu trabalho expõe uma linguagem autoral, que aceita e aproveita os fatores imprevistos, revelando uma enorme capacidade de se captar o momento presente.

Duração: 
5 min
Gênero:
Classificação indicativa:
Ano: 
2017

DESCASO

A Poesia Marginal relata a angustia, do pobre, favelado e negro de todos os lugares do Mundo. Nos quais se sentem discriminado por sua cor, raça e classe social. É um conjunto de ideologias e atitudes ofensivas aos menos favorecidos, essa poesia é um salve á consciência negra e a liberdade....

Direção
Dougz-BXD

Douglas, ou Dougz, como e conhecido artisticamente, estudante de história, nasceu em Seropédica mas desde sua infância mora em Nova Iguaçu. Graffiteiro e poeta, iniciou sua paixão por artes ainda novo, quando começou a desenhar personagens de anime. No fim da adolescência participou de uma oficina de graffiti e desde então mergulhou nesse mundo da arte urbana com seus personagens. 

A paixão pela poesia veio com a ascensão do termo "poesia marginal" onde ele teve muitas referências que vinham de periferias, mas ainda sim gosta de nomes clássicos como Paulo Leminski. 
Hoje ele tenta usar sua poesia em suas artes, fundindo a beleza falada com a beleza vista.

Duração: 
2 min
Gênero:
Classificação indicativa:
Ano: 
2017

marvin.gif

Em dois mil e dezesseis os GIFS estiveram mais em alta do que nunca, eu como fui sempre muito curioso busquei entender e aprender um pouco desse fenômeno, e como uma forma de experimentação fui pegando imagens que já havia postado no meu instagram e resolvi dar a elas movimento, nasceu então o marvingifs, um experimento com fotografias feitas em celular que foram editadas e transformadas em Gifs através do programa livre "PhotoScape".

Direção
Marvin Pereira

Marvin Pereira, 23, natural de Cachoeira (BA), graduando em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Diretor, roteirista, figurinista e diretor de arte do curta “Banana” (2017), produtor do documentário "CorpoStyleDanceMachine" (2017), diretor e montador do curta experimental "Marvin.gif".

Duração: 
311 min
Gênero:
Classificação indicativa:
Ano: 
2016

Sem Som

Angélica Carmen tem seu som roubado. Esse é mais um caso a ser resolvido pela polícia cinematográfica.

Direção
Kadu Burgos

Natural do Rio de Janeiro e criado no subúrbio carioca, Kadu Burgos começou sua carreira
no circuito universitário de festivais de cinema. Na época, cursando o bacharelado de
cinema pela Universidade Estácio de Sá, realizou diversos curtas-metragens como
roteirista, diretor e montador, dentre eles "Identidade" (2012) e "Rio Corpo Aberto" (2013).
Fundador do coletivo de cinema PEIXEELÉTRICO, trabalha hoje na finalização de seu
último curta-metragem "Estrada dos Bandeirantes", captado em película 35mm, e no
desenvolvimento de seu primeiro longa-metragem.

Duração: 
5 min
Gênero:
Classificação indicativa:
Ano: 
2015

O caso de Dircéia

Imersa no tédio da rotina doméstica, Dircéia determina que sua vida siga um novo rumo, para além de seu pequeno mundo e da tirania cotidiana que a oprime. O curta aborda de forma poética, lúdica e incisiva os temas da desigualdade de gênero, da violência contra a mulher e do empoderamento feminino.

 

Direção
João Araió, Ju Mendonça, Fabíola Mota

Ju Mendonça é poeta, artista visual e arte-educadora. Cursou História da Arte e Artes Visuais. Atualmente tem se envolvido em produção cultural e direção de arte para cinema. Entre os seus trabalhos recentes estão a produção de teatro lambe-lambe pelo coletivo Cia Olha Só.
 
João Araió é poeta, comunicador e fazedor de filmes. Já colaborou em coletivos que atuam nas áreas de comunicação comunitária, produção cultural, direito à cidade, teatro e educação popular. Hoje trabalha com fotografia, artes visuais e cinema.
 
Fabíola Mota é atriz, professora de teatro e performer. Começou seus estudos com teatro em 2002 na cidade de Pelotas/RS e foi uma das fundadoras da Cia Atormente. Agora dedica-se à pesquisa da performance burlesca através da personagem Madame Uloyá.

Duração: 
5 min
Gênero:
Classificação indicativa:
Ano: 
2017

Fonte da Tristeza

Videoclipe com música inspirada na cantiga fonte do tororó.

Direção
Samira Daher

Samira Daher é natural de Belo Horizonte-MG. É Ilustradora, Amimadora e Bacharel em Cinema e Audiovisual pelo Centro Universitário UNA. Suas animações já passaram por grandes festivais Nacionais e Internacionais.O curta-metragem "O Sonho" – 2016 24º Anima Mundi / 3º Lumiar-Festival Interamericano de Cinema Universitário / 3º Festival de Cinema de Três Passos. . O curta 'A Gaiola" – 2013 3º Cinecipó / Múmia-Mostra Udigrudi Mundial de Animação. E o curta "Cuco" – 2007 Festival Internacional de Cinema de Bogotá.

Duração: 
4 min
Gênero:
Classificação indicativa:
Ano: 
2017

Umbral - Depois de morrer

Para aqueles que não se prepararam antes de partir.

Direção
Thomaz Magalhães

Thomaz Magalhães se graduou em Audiovisual pela Universidade Estadual de Goiás. Desde 2011 se dedica ao trabalho de montador e finalizador de filmes, tendo montado mais de 20 curtas-metragens, 3 desses curtas, são de sua direção. Thomaz foi logger e editor de set dos longas-metragens As Duas Irenes e Dias vazios, além de trabalhar também com programas e séries de TV e outras modalidades de produção audiovisual.  

Duração: 
4 min
Gênero:
Classificação indicativa:
Ano: 
2016

Via Acauã

Uma viagem animada pelas estradas da Fazenda Acauã

Direção
Coletivo

O Filme foi produzido na Oficina de Cinema de Animação promovida ela Acauã Produções Culturais, ONG Cultural da cidade de Aparecida – PB, pela Andanças Atelier de Animação e pelo Ponto de Cultura Caminhos de Acauhan, no ano de 2014, sob a coordenação do cineasta e animador cearense André Dias Araújo. Participaram da oficina, 20 jovens da cidade de Aparecida, alem dos realizadores Laercio Filho e J. França que fizeram a produção do projeto. A partir desta oficina, foi criado o Núcleo de Animação na cidade de Aparecida - PB.

Duração: 
4 min
Gênero:
Classificação indicativa:
Ano: 
2016

soporos

"Soporos" retrata como vivem pessoas em grandes metrópoles através de uma câmera fixa mirando um edifício em São Paulo.

Direção
luciana nunes vieira

Luciana Nunes é designer e filmmaker Cursou designer gráfico na Fuma | Belo Horizonte. Trabalhou durante 9 anos na Mtv Brasil desenvolvendo vinhetas e campanhas de cidadania e em conceituadas produtoras de audiovisual como, Eyeballnyc, Lobo e Viacom Brasil. Em 2011 criou o estudio Volante e hoje desenvolve projetos audivisuais relacionados a música, arte e fotografia.

Duração: 
5 min
Gênero:
Ano: 
2016

Movimento #5

A dança e uma diáspora africana que vai se ligando aos processos de urbanização e resistência da cultura negra e queer.

Direção
Thiago Merces
Marcos Haas

Thiago, nascido em Recife, tem 24 anos e estuda Cinema e Audiovisual pela UFPE. Ele é diretor e roteirista, sofre de horríveis marés de azar mas não perde o otimismo. Marcos, gaúcho de Dom Pedrito, é formado em Cinema e Audiovisual pela UFPEL e agora estuda Artes Visuais na UFPE. Ele é ilustrador e montador, ainda não entendeu porque cruzou o Brasil e gosta de beber vinho dentro de um melão. Juntos formam a Vórtice Filmes, produtora independente que tem como objeto de pesquisa as diversas linguagens que podem ser contidas no vídeo, em especial a videodança e a videoperformance, foco da série "Movimentos", que atualmente é composta por seis curtos filmes. 

Duração: 
3 min
Gênero:
Classificação indicativa:
Ano: 
2017

O silêncio de sua viagem

Um pouco sobre a vida e sonhos dos vendedores ambulantes de ônibus do Rio de Janeiro.

Direção
Armando Lima

Armando Lima é co-fundador e diretor do coletivo Bobuiá Filmes, realizador de diversos curtas e do média metragem "Fesq Resiste" , dos curtas "Dois Perdidos numa Caixa de Papelão" e Wesdra, o passageiro da agonia co dirigido com Christian Caselli, Armando também é ator e palhaço, e trabalhou no setor de audiovisual da Academia Brasileira de Letras.

Duração: 
3 min
Gênero:
Classificação indicativa:
Ano: 
2016

Wal Kavalga

Wal está por cima. E se empodera. Dona de seu corpo, sujeita do próprio desejo. Protagoniza o gozo. Cavalga em seu mero objeto, seu passivo cavalo. Seu único plano, uma seqüência. De feminina essência. Wal Kavalga é um mashup feito a partir da junção de imagens do filme Weg Zum Nachbarn, de 1968, do cineasta experimental alemão Lutz Mommartz com a música do compositor também alemão Richard Wagner: Cavalgada das Walquírias.

Direção
Wladymir Lima

Wladymir Lima. 40 anos. Graduado em jornalismo pela Universidade Federal de Alagoas (2000), e estudante de Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Selecionado pelo programa Rumos Itau Cultural com o projeto de documentário Furna dos Negros ( a ser lançado em 2018). Recebeu o X Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça com o documentário No Rumo do Uçá (2012), o prêmio de Melhor Ficção, com o curta-metragem O Vulto (2013) na IV Mostra Sururu de Cinema Alagoano, que também recebeu prêmio de melhor ator, para China Santos. O Vulto recebeu ainda menção honrosa no 4º Cine Cipó – Festival de Cinema Socioambiental da Serra do Cipó (MG), de melhor ator no I Festival Luz de Cinema e participou de festivais nacionais e internacionais, como o 8th International Children's Film and Video Festival of Bangladesh, em janeiro de 2015.

Duração: 
4 min
Gênero:
Classificação indicativa:
Ano: 
2016

Transcrição

O filme retrata a inquietação de uma escritora, cujo a procura por se reconhecer vai de encontro a sua própria vida revisitada pelas lembranças de infância, Beatriz Correia em meio aos seus 40 anos sente a necessidade de entender os sonhos que sua mãe teve pra si, e essa inquietação nos leva a refletir sobre a conduta geral de uma sociedade que insiste em nos moldar, e aprisiona mulheres. Em especial mulheres negras que são violentada s diariamente, mas que se mantém firmes e conduzem seus filhos com proteção, admiração e orgulho.

Direção
iIury de Carvalho Lobo Felipe Dutra

Iury de Carvalho Lobo, 25 anos, nascido em Vassouras interior do Rio, atualmente morador da favela da Nova Holanda no bairro Maré, estudante de cinema da Universidade Estácio, diretor, roteirista, cineasta, escritor, poeta, produtor cultural e pesquisador na área de identidades de gênero, sexualidade, raça e territorialidade. 

Felipe Dutra, 27 anos, nascido em Bangu, Zona Oeste do Rio de Janeiro, Formado em Letras/Literatura. Roterista,cineasta e produtor cutural tendo como seus principais filmes Assassinato em Broadcast(2014) apresentado no Visões Perifericas 2015,  Transcrição (2017), Entre(2017) , entre outros trabalhos. Coord de Audiovisual do Encontro de Cinema Negro Zozimo Bubul (2017).

Duração: 
4 min
Gênero:
Classificação indicativa:
Ano: 
2016