“De um lado do Atlântico” é um filme água. Um filme de contato. Um filme em tempos de cheia que tem nas colagens seu ponto de partida e chegada. E que ressona um mantra recém aprendido em sonho: “de muitas águas somos compostos, logo de mar também”.
“De um lado do Atlântico” é um filme água. Um filme de contato. Um filme em tempos de cheia que tem nas colagens seu ponto de partida e chegada. E que ressona um mantra recém aprendido em sonho: “de muitas águas somos compostos, logo de mar também”.