Fronteiras Imaginárias

A mostra Fronteiras Imaginárias apresenta uma seleção de curtas realizados em todas as regiões do país. Juntos, esses filmes mostram a diversidade do país, explorando a intimidade de seus realizadores com os temas de seus filmes. Mais do que nunca o corpo é um território existencial em constante movimento, diluindo fronteiras, subvertendo estigmas.

Manifesto Preto

De que lado da trincheira o negro está? Há liberdade para os negros nesse país? Du Kiddy Artivista junto com a diretora preta Lygia Pereira fazem um chamado potente, musical, artístico com "Manifesto Preto" para nos posicionarmos na luta antirracista e seguirmos resistindo contra a força do racismo e da afro-asfixia que a cada 23 minutos mata um jovem negro nas periferias do Brasil. "Manifesto Preto" foi premiado no Festival Felino Preta 2020 como o vídeo mais votado na disputa de votos populares e faz uma convocação a você: " Vamos, antes que nos asfixiem no meio da praça de um shopping!

Traçados

Às vésperas de sua primeira exposição, Leo tenta descobrir a melhor forma de expressar tanto sua arte quanto quem é.

Construção

Após ser despejada de sua casa Andréia volta anos depois para a comunidade da Getúlio Vargas com seus filhos Augusto, Gustavo e Bruno. Com a ajuda deles ela inicia a construção de sua casa própria.

Brooklin

Em um futuro próximo, os moradores do Brooklin são submetidos a um toque de recolher imposto pela Guarda do Estado Verdadeiro. Através de uma rádio clandestina, criada por um grupo de jovens insurgentes, um espaço de denúncia se abre. À medida que a popularidade das transmissões aumenta, as retaliações por parte do Estado Verdadeiro começam. Uma caçada tem início. A ordem é derrubar os corpos que buscam se levantar.

Fronteiras Imaginárias 2

Esta sessão será realizada com recursos de Libras e CC (legendagem descritiva)

Vozes Negras

A partir de entrevistas disponibilizadas pelo acervo CPDOC sobre o movimento negro nacional, o documentário explora o percurso empreendido pelas mulheres negras na militância e a luta contra desigualdades raciais e de gênero, dentro e fora do movimento, agora, protagonistas da própria história.

Sem Asas

Zu é um garoto negro de doze anos. Ele vai à mercearia comprar farinha de trigo para a sua mãe e, na volta pra casa, descobre que pode voar.

Rebento

Zói, ao saber da gravidez de sua namorada, desata em si, sentimentos suspensos.
Pedro, só queria terminar o desenho de sua família.

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