Visorama

A mostra Visorama apresenta uma seleção de curtas realizados em projetos de formação audiovisual na periferia realizados por organizações do terceiro setor, escolas públicas e universidades. Os filmes trazem o frescor e a originalidade de quem está dando os primeiros passos na realização audiovisual.

Ymã Arandu

Tendo em vista a chegada de Portugal, a história do Brasil foi escrita somente por uma visão europeia colonial. Existe um outro lado da história que não foi contado, a memória indígena. O questionamento da história escrita se torna um dos principais alicerces de resistência indígena.

O diário de Bruna

Uma menina sofre discriminação na escola por causa de sua aparência e de seu peso. Em momentos simples de alegria, Bruna consegue superar este sofrimento.

A INVISIBILIDADE DA IDENTIDADE NEGRA NA EDUCAÇÃO

Jovens negros discutem o epistemicídio e a importância da representatividade dentro do âmbito escolar. O documentário a "Invisibilidade da Identidade negra na educação" nos faz questionar: Que tipo de educação é dada aos jovens negros de escola pública?

A PAZ AINDA VIRÁ NESTA VIDA

Dois amigos, e a necessidade de fazer um filme sobre o cotidiano violento da favela aonde vivem.

A milésima segunda noite

Na milésima segunda noite, acompanhamos a efetivação de um encontro desejado pelo cosmos.

Sarau da onça - A poesia de quebrada

sa.ra.u da on.ça - substantivo feminino e masculino 1. reunião preta dentro da periferia de Sussuarana, em Salvador/Ba para empoderar-se em poesia e gerar resistência. 2. encontro com finalidade de representatividade entre si, entre nós : pretas e pretos. 3. Energia que não cabe em dicionário.

ENQUANTO CALAM-ME OS AGUDOS

Por meio da colagem de imagens captadas na cidade de São Paulo, junto à relatos de mulheres contemporâneas e de outrora sobre como é habitar e resistir no meio urbano, ENQUANTO CALAM-ME OS AGUDOS apresenta uma constelação de vozes que ecoam o espírito de luta da mulher que perfura o tempo.

(Re)ocupar

Os relatos dos moradores do Bairro dos Pimentas, localizado em Guarulhos (SP), nos convidam a questionar: quão representativas são as universidades localizadas em regiões periféricas do país? (Re)ocupar é um registro da relação dos integrantes do Campus de Humanidades da Universidade Federal de São Paulo, com os moradores do Pimentas. Através de entrevistas realizadas durante a ocupação dos estudantes na universidade, em novembro de 2016, são explorados quais os reais impactos da instituição na vida dos moradores, seus desafios, e suas perspectivas para o futuro.

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