Mostra Não-competitiva
Quando: 27/03 (sáb), às 17:30
Transmissão ao vivo pelo Site, Facebook e Youtube com interpretação simultânea para LIBRAS.
No dia 27 de março decidimos conversar com representantes dos filmes que estão em exibição na mostra fora de competição do festival. Reunimos aqui filmes que atravessaram, na sua maioria, o ano de 2020 pelo circuito virtual de exibição. Filmes que entre si guardam também semelhanças quanto aos motivos políticos e estéticos de se fazer cinema hoje no Brasil.
Natália Dornelas atua como montadora e técnica de som. Entre seus trabalhos com som direto estão os filmes "Riscadas" (2018), "Jardim Secreto" (2018) e "Guri" (2018). Foi montadora do curta-metragem "A Profundidade da Areia" (2019) e do documentário "Os que Esperam" (2018). Radialista, formada pelo Vasco Coutinho e graduanda em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Espírito Santo.
Lucas H. Rossi dos Santos Realizador negro radicado no Rio de Janeiro. Produziu longas-metragens como "Como Você Me Vê?", "Kabadio - O tempo não tem pressa, anda descalço", "Canastra Suja" e "A Morte Habita à Noite" (Rotterdam 2020), além de curtas-metragens premiados como "Ao Final da Conversa, Eles se Despedem com um Abraço", "Repulsa" e "Auto Falo". "O Vestido de Myriam" foi seu primeiro curta-metragem de ficção como diretor, em 2017, pelo qual ganhou o prêmio de Melhor Diretor no Curta Cinema 2017 e Melhor Curta-Metragem nos festivais Cine Ceará, e 41° Elche Festival Internacional de Cinema Independente, além do Prêmio de aquisição Canal Brasil. Em 2020 dirigiu dois premiados filmes, o curta documental "Atordoado, Eu Permaneço Atento" e o filme-ensaio "Ser Feliz no Vão".
Henrique Amud é roteirista e pesquisador amazonense radicado no Rio de Janeiro. "Atordoado, Eu Permaneço Atento" (2020), documentário em curta-metragem sobre o jornalista e ativista dos direitos humanos Dermi Azevedo, é sua estreia na direção.
Artista multidisciplinar LGBTI+ negro que cresceu na periferia da Zona Leste de São Paulo. Membro do Coletivo Gleba do Pêssego, co-dirigiu e roteirizou os curta-metragens Translúcidos (2015) e Menarca (2017), além de realizar o média-metragem Negritudes Brasileiras (2018). Bonde (2019) é o seu terceiro curta-metragem, e primeiro assinando a direção solo.
Cineasta periférico, transmasculino, cria da periferia de São Paulo e graduando em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal da Integração Latino-Americana. É diretor, diretor de fotografia e montador, com seus estudos voltados para as representações de corpos dissidentes no cinema contemporâneo e busca com seu trabalho descolonizar narrativas, em seu corre pelo cinema periférico lgbt+ latino-americano.